A síndrome da imunodeficiência adquirida (aids, na sigla em inglês) é uma doença causada pelo vírus HIV, que desorganiza células de resposta imunológicas no corpo humano. Esta é uma doença ainda sem cura. E sem essas respostas imunológicas, o corpo fica mais suscetível à doenças infecciosas oportunistas.
Alguns sintomas da AIDS podem ser: fraqueza; anemia; diarreia; perda de peso e aumento dos gânglios.
Apesar de não possuir cura, hoje em dia, pessoas que possuem o vírus — desde que façam o tratamento corretamente — têm uma expectativa de vida semelhante à pessoas que não o possuem.
Os principais fatores de risco da AIDS são: sexo desprotegido; compartilhamento de material contaminado; procedimentos hospitalares realizados incorretamente; transmissão pelo parto e aleitamento materno por mãe infectada. No Brasil, a maior parte dos portadores do vírus são homens homossexuais. Segundo dados da Universidade de São Paulo (USP), para cada 10 mulheres infectadas, há 21 homens. 65% dos diagnósticos são entre homens, dos quais 45% mantêm ou mantiveram relações sexuais com outros homens.
Segundo dados da OMS, apesar da possibilidade de ser controlado, o vírus do HIV tem se tornado cada vez mais resistente. Isso devido à maior adesão ao tratamento, especialmente, em países da África, Ásia menor e América Latina. O Brasil, entretanto, não faz parte dessa lista. Esse tipo de resistência ocorre quando os enfermos não seguem adequadamente os tratamentos recomendados e, dessa forma, fortalecem o vírus. O preconceito e desconhecimento sobre a doença e seus sintomas, além de falta de educação sexual, podem aumentar os riscos da doença. Ademais podem também aumentar sua proliferação. Neste dezembro vermelho, vamos ajudar na conscientização sobre o HIV.